Tu cresceste como uma testemunha da existência solitária, um tolo teatro. No teu rosto, os sinais de uma memória triste. Os teus lábios feriram audiências de falsos inocentes com verdades dolorosas e mordeu sentenças. Tu sabias o prazer dos sentidos interiores, a poesia do vento, o segredo do fogo. A tua vontade tem a força do trovão. O teu espírito, o impulso da luta final.
Oh grande mãe que esbanja amor gerando ódio! Encantadora musa de indizível fantasias. Vais ressurgir das cinzas, e envolver grandes catástrofes. Pura, alegre escuridão e imortal.
A luz eternamente para seguir o caminho do templo dos novos sonhos.
Saahira
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