28 de março de 2010

O abate.

É hora de lutar contra a nossa própria negação. Eles mantêm-nos trancados no medo. Invocar o passado é um momento de lágrimas. Uma verdade feia, apresentada pela nossa juventude sob a ameaça de uma força bruta patriótica. Assim, usa a tua raiva, é uma arma. Deixem mostrar o nosso grito ou pelas mentiras deles nós caímos. Ódio eterno em mim!!

Eles dizem que a liberdade não é gratuita, é paga com vida, filhos e familias. Porque o sangue é a sua nova moeda, e bombas no coração de dinheiro. Assim como uma luta, sem uma puta de uma arma, as palavras são as balas para a revolução. Usa a tua dor. Os campos de batalha, as ruas, estão em chamas. O excesso de tentativas para modificar o nosso caminho. Os ventos da mudança, nosso banho de sangue. Ódio eterno em mim!!

Poder e preconceito, acções que eles usam para cuspir contra nós. Terror e insurgência, palavras usadas para assustar a conformidade. É propaganda, é a sua hipocrisia. Livre para escolher a nossa própria escravidão. Oh Humanidade sofredora!!!

Luta por todos os que tu amas. Grita, asfixia, ameaça. Que cegueira que sofremos. A morte não é mais a verdade que vão esconder! Não mais!

Então como é que dormimos? Quando tu choras, eles estão a vender a nossa alma e o nosso sangue por petróleo. A nossa geração é uma merda, ovelhas em completo transe. Não têm vergonha, não estás sozinho a pensar... isto é completamente de loucos! Temos de fazer alguma coisa! E eu não sei o que fazer, porque eu não tenho as respostas, mas com força tento combater este cancro. Acredito em mim, basta segurarmo-nos nisto. E estou tão perdida quanto tu, e provavelmente, mais confusa, tão longe de ser perfeita, a minha mente é destruída pelo abuso. Há algo de muito errado, quando a guerra leva os filhos e filhas.

Nosso erro, ovelhas para o abate!


Saahira.

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